sexta-feira, 1 de maio de 2020

Principais Divisões

As Escrituras são divididas em dois Testamentos – o Velho e o Novo. Há um intervalo de cerca de 400 anos entre o último livro do Velho Testamento e o nascimento de Cristo, que marca o início do Novo.
O Velho Testamento foi escrito em hebraico, exceto Esdras 4:8 a 6:18, 7:12-26, Jeremias 10:11 e Daniel 2:4 a 7:28, que foram escritos em aramaico. O Novo Testamento foi escrito em grego.
O arranjo e os títulos dos livros do Velho Testamento seguem o da Septuaginta (uma tradução grega do Velho Testamento que data de 280 a.C.). Primeiro grupo, os cinco livros de Moisés, segundo grupo, os livros históricos (Josué a Ester), terceiro grupo, os livros poéticos (Jó a Cantares) e quarto grupo, os livros proféticos (Isaías a Malaquias). Dentro de cada grupo, os livros são geralmente cronológicos – embora os, assim chamados, profetas menores sejam agrupados após Daniel.
Nas Escrituras Hebraicas, os livros do Velho Testamento são divididos em três grupos. Talvez seja esse arranjo a que o Senhor Jesus Se refere quando diz: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: Que convinha que se cumprisse tudo o que de Mim estava escrito na lei de Moisés, e nos profetas, e nos salmos” (Lc 24:44). Os agrupamentos são primeiramente a Lei (Torá) – os cinco livros de Moisés; em segundo, os Profetas – Josué, Juízes, Samuel, Reis, Isaías, Jeremias, Ezequiel e os doze profetas menores; e terceiro, os Escritos – Salmos, Provérbios, Jó, Cantares de Salomão, Rute, Lamentações, Eclesiastes, Ester, Daniel,  Esdras, Neemias e Crônicas.
Cristo e aquilo que diz respeito a Ele formam o grande tema de toda a Escritura. Alguém escreveu: “Ele é o centro de toda revelação e a força de toda a Escritura”. “Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de Mim testificam” (Jo 5:39).

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