Provérbios, Eclesiastes
e os Cantares são os escritos do rei Salomão, o mais sábio dos homens. Ele não
só recebeu sabedoria e entendimento de Deus – a sabedoria celestial para a
senda terrena – Provérbios (1 Rs 4:29-34), mas Salomão também recebia riquezas
e honra (1 Rs 3:13).
Em Eclesiastes temos
Salomão no final de sua senda terrenal, refletindo sobre suas experiências.
Tendo provado todo o prazer que este mundo tem para oferecer – ninguém pode
fazer mais do que o rei pode (Ec 2:12) – ele declara “vaidade das vaidades! É
tudo vaidade” (Ec 1:2). Não há nenhum objeto debaixo do Sol que possa
encher o ávido coração do homem.
Em contrapartida, o
cântico de Salomão apresenta Cristo como objeto do coração. Aqui expressamos os
anseios de alguém que deseja uma relação estabelecida com o objeto de seu amor.
Conclui com o triunfo do amor – “Quem é
esta que sobe do deserto, e vem
encostada tão aprazivelmente ao seu amado?” (Ct 8:5).
É evidente que todos os
três livros – Provérbios, Eclesiastes, e Cantares – têm uma característica
profética. Neles temos, respectivamente, Israel no relacionamento do pacto, a
relação do pacto quebrada, e, finalmente, a restauração.
MUITO BOM!
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